DUAS TRAVESSAS E MEUS OLHARES (TOMO II)
Altomaticamente fui
colocado para dormir com algum sonífero que enterraram em minhas
narinas...
Quando retornei de
minha visita ao mundo de Sandman já não estava mais caído sobre os arbustos,
olhei em volta meio aturdido ainda e para minha surpresa estava amarrado a duas
árvores. Olhei para os lados e percebi que meus braços estavam atados firmemente
as laterais de meu corpo, bem como minhas pernas foram amarradas juntas com um
nó feito de uma forma bastante engenhosa. Então olhei em volta para ver se
encontrava alguém para chamar, mas eu estava sozinho, seminu e mesmo que
quisesse berrar por alguém não seria muito fácil, já que estava com uma mordaça
me impedindo de falar, que dirá berrar.
Então tentei me
acalmar e lembrar-me do ocorrido, lembrei que duas meninas ...(é claro, aquelas
meninas)..., era óbvio eu elas haviam tramado tudo após terem percebido minha
aproximação e mais ainda minha investida de voyeur. Me perguntava onde estavam
agora e o que pretendiam fazer comigo.
O dia estava
findando e o entardecer já estava dando lugar ao abraço da noite, já estava
começando a ficar muito inquieto e a pensar besteira....(divagações de um tolo
não precisa de muito tempo para aparecer, quando em uma situação de
constrangimento.
Agitado, continuava
a me contorcer na tentativa de tirar aquelas amarras de meus braços, mas não
tinha sucesso algum e bufava qual um bicho raivoso. Quando finalmente me dei
por vencido ouvi na penumbra que caia os risinhos de deboche de vozes
femininas. Automaticamente adivinhei quem seriam as personagens que me
espreitavam de trás das árvores, então meio atônito as olhei com surpresa e
desejo...
- Olá garotão, está
confortável? Chamo-meCassandra e minha amiga aqui é a Amelie. Podemos nos
aproximar de nossa presa?
Sua voz era
sedutora e aveludada cortando sedutoramente o ar até penetrar meus ouvidos, ela
não esperava que eu respondesse mesmo e foi se aproximando como se dançasse no
ar e chegou até mim. Me olhou profundamente nos olhos e começou a chamar com um
aceno sua companheira para que viesse também em minha direção.
- Então você gosta
de ficar espionando meninas se banhando, não é mesmo seu pervertido? –indagou
ela para mim, enquanto passavam suas mão no interior de minhas coxas, mas sem
tirar minha mordaça para que eu pudesse responder.
- Então, o que
estava fazendo ali escondido enquanto nos observava meu ilustre estranho? –
perguntoua outra menina de nome Amelie, enquanto passava suas unhas pela minha
coluna lentamente.
- Você tem algo a
dizer meu jovem curioso? – disse Cassandra retirando com cuidado minha mordaça
enquanto aproveitava a situação para falar perto de meus ouvidos.
Aquela situação
estava me deixando com mais desejo do que medo de dar justificativas as suas
indagações. Senti seu suspiro em meu ouvido no final da pergunta e cerrei os
olhos. Elas observavam-me tal qual um pedaço de carne que se quer devorar de
tanto apetite.
Então tentei lhes
dizer que não havia nenhuma mal intenção da minha parte, que estava apenas
passando e fui pego de surpresa pelas intimidades que elas trocavam
secretamente. Como disse eu tentei, pois fui interrompido pelos lábios daquelas
jovens intercalando seus beijos com os meus.
-Gosta,seu abusado,
de ficar olhando garotas inocentes? Perguntou Cassandra lambendo minha face
ruborizada.
- Gosta de ficar se
estimulando enquanto observa meninas se beijando? Indagou Amelie entrando com
suas mãos no interior de minha bermuda.
Meio sem jeito eu
respondi que sim, mas que não tinha sido proposital....
- Então foste
vítima das circunstâncias meu caro, acaso lhe obrigaram a ficar ali, pois isto
era muito difícil de ser evitado. Sim, eu acho que seus olhos e sua “cabeça
inferior não lhe deixaram oferecer resistência a nossa performance, não é mesmo?Dizia
aquela menina Cassandra falando vagarosamente no interior de meus ouvidos.
Eu nem sabia mais
se falava alguma coisa, pois era aturdido de forma libidinosa pela Cassandra
invadindo minha audição com suas insinuações, enquanto a Amelie massageava-me
pela frente e por trás. Amelie, que era uma bela jovem de cabelos longos e
vermelhos como fogo preferia não falar muito, tinha mais interesse em me fazer
sentir seu toque carinhoso e ousado. Em contra partida Cassandra adorava me torturar
usando de sarcasmo para tentar me fazer sentir culpado de alguma forma. Era
como se quisessem brincar com minha razão e impulso animal ao mesmo tempo. De
qualquer forma minhas justificativas não tinham mais fundamento nenhum, até
porque não passariam de mentirase elas sabiam bem disto.
Não havia tempo
para raciocinar, não ligava mais para o que fariam comigo, apenas não queria
que parassem suas investidas sobre mim. Eu já não conseguia mais conter minha
libido e meu membro demonstrou meus instintos nas mãos quentes de Amelie, preenchendo-as...
- Olha o que temos
aqui minha Cassandra, uma ferramenta para trabalho. Como podemos dar uma
utilidade para ela, hein???
- Tenho certeza que
vamos ter muitas idéias para utilizar este mastro da forma mais adequada minha
Amelie – disse Cassandra beijando ardentemente sua companheira deliciosa.
Cassandra era um
bela mulher de cabelos ruivos como sua amiga mais jovem, porém tinha os cabelos
cacheados que ao cair sobre seu colo ressaltava seus seios fartos e que praticamente
não cabiam dentro daquele biquíni minúsculo.
Elas sabiam bem
como prender um macho em sua teia criativamente armada e entre seus beijos me
olhavam maliciosamente dando a entender que elas estavam somente começando suas
brincadeiras eróticas. Quanto a mim me perguntava o que me estava guardado...
-Está vendo tudo
meu varão tímido, observe bem para que não percas nenhum detalhe e não nos
deixe sem atenção. Pois terás que nos dar muita, hahahahahahahahah....-dizia
Cassandra colocando dois dedos em minha boca enquanto sugava os lábios de
Amelie gulosamente.
- O que você acha
de deixarmos nossa brincadeira mais quente minha linda Amelie?
- Eu acho ótimo
minha deliciosa Cassandra, mas qual seria sua sugestão?
- Bom eu acredito
que temos de pedir uma ajudinha para nosso amiguinho aqui, afinal ele deve
estar meio indisposto pendurado ai todo este tempo. (Dizia Cassandra
mordiscando seus lábios e me olhando constantemente).
- Eu concordo
plenamente Cassandra, eu adoraria descobrir o que ele tem por baixo desta
bermuda inconveniente. Será que nos permite menino?
Eu já estava um
pouco dolorido por estar pendurado há tanto tempo, mas só havia sentido as
reações no corpo por elas terem perguntado, pois meus instintos já falavam mais
alto desde o momento que em elas começaram a me tocar. Eu não respondia mais
por mim e acenei a cabeça com uma afirmação.
- Não te preocupes,
vamos soltá-lo bem carinhosamente meu menino. Pegue na frente que eu lhe ajudo
por trás Amelie.
Enquanto Amelie
desatava meus pés, Cassandra esticava seu corpo para desamarrar os nós de meus
braços. Amelie lentamente forçava na direção contrária as amarras enquanto
intercalava passando insinuantemente suas unhas por minhas virilhas. Cassandra
fazia questão de esfregar seus seios volumosos nas minhas costas no vagaroso
trabalho de me soltar os braços. Era algo muito gostoso ficar a mercê daquelas
duas meninas pervertidas.
Logo trocaram de
lugar e Cassandra veio para frente enquanto Amelie contornava minhas pernas.
Parecia que elas propositalmente demoravam para me soltar. Fechei os olhos
quando Amelie contornou sua mão por dentro da entrada inferior de minha bermuda
puxando-a com força para baixo. Cassandra por sua vez, agora na minha frente e
me encarando como sempre, apertou-me contra seu corpo para continuar desfazendo
os nós, enquanto assim o fazia continuou roçando seus seios em meu tórax, e me
olhando fixamente começou s fazer um movimento de vai e vem para cima e para
baixo sedutoramente. Amelie colocou sua mão entre nós para finalmente revelar
meu membro ereto de tanto desejo, e começou a massageá-lo carinhosamente.
Cassandra continuou com seus movimentos até que finalmente seus seios
retiraram-se de dentro de sua peça minúscula e mostraram-se para mim com todo o
seu vigor. Fiquei louco de tanto desejo em ver aquelas fartas montanhas se
aproximando cada vez mais de meu rosto. Queria pôr eles na minha boca de uma
vez e consumi-los com todo o meu apetite de criança faminta. Quando senti então
minhas pernas frouxarem-se e elas me segurarem com toda a segurança, cada uma
tomando uma lateral de meu corpo nu.
- Agora já está
solto meu garotão, vamos deitá-lo para que relaxes um pouquinho, não queremos
que fiques esgotado por muito mais tempo. E parece que seu “amiguinho” está
querendo nossa atenção também. Percebes também Amilie?
- Ahhhh sim, eu
gosto do jeito que ele olha para as alturas, sua firmeza me dá água na boca,
quero saber como é o sabor que está guardado dentro dele. Vem Cassandra me
ajude a mostrar como somos carinhosas para este menino curioso.
Cassandra respondeu
de imediato tomando a mão da amiga e começaram a dar vazão aos seus intuitos
femininos. Vieram enfim para cima de mim dividindo meu pênis com a mão de cada
uma, acariciavam-me enquanto se beijavam luxuriosamente. Aquela visão e a sincronia
que me masturbavam me fazia querer verter meu licor em suas mãos, mas me
contive, tinha de me conter, aquela noite me guardava situações muito variadas
e excitantes que pretendia tirar o máximo de proveito.
Não estava nem ai
mais com minhas justificativas infundadas que tinham origem nos pudores dos
conceitos de minha família. Queria destruir todos os meus dogmas arcaicos e com
um impulso feroz rasguei o “top” que Amelie estava usando, mostrando suas belas
montanhas rosadas, eu diria busto, diria seios, diria tetas mesmo, pro inferno
com minhas palavras de respeito, queria que ela colocasse meu pau no meio deles
naquele instante sem ter que pedir.
- Ohhhhh, que
menino travesso, não respeita minha pureza, tens o costume de arrancar e se
apossar da pele alheia sem pedir permissão, não é ?- (Indagou-me Amelie olhando
para meu pênis que latejava em sua mão graciosa e macia).
- Bem, vejamos o
que posso fazer com esta ferramenta deliciosa que está fervilhando entre meus
dedos, hummm, acho que vou começar guardando-o entre meus seios. –( Amelie
tratou então de colocar suas belas e suculentas nádegas em frente a minha face
enquanto guardava meu membro ereto entre seus seios quentes e macios).
Eu estava fervendo
ao sentir o vigor com que era manejado meu pênis entre seus seios juvenis, era
um teste de prazer e devassidão olhar para frente e ver aquele rabo roçando
sobre meu queixo enquanto aquela fêmea perversa fazia meu membro entrar e sair
do meio de seus seios úmidos pelo despertar de meu licor seminal . Ela percebeu
que eu estava em ponto de bala e vez por outra o começou a colocar em sua boca
gulosa . Então parou repentinamente para chamar Cassandra....
- Venha dividir meu
alimento comigo Cassandra, este mastro é muito saboroso e quero que você prove
também.
-Vamos ver se tens
razão, - (disse Cassandra atendendo de imediato o pedido de sua linda e fogosa
amiga).
Agora elas me
chupavam simultaneamente com muita vontade, tal qual seu apetite e luxúria lhes
permitissem. Eu sentia suas línguas úmidas e quentes descendo e subindo nas
extremidades de meu membro. Tal era a cumplicidade de ambas que se combinavam
através de olhares – (eu suponho) – para que quando uma descesse até a
extremidade inferior a outra subia acabando por envolver minha glande por
completo dentro de sua boca fervente, consumindo-me por completo e sugando –me
ao se retirar. Assim continuavam fazendo intercaladamente, sussurrando uma para
a outra palavras obscenas. Eu estava quase explodindo dentro de suas bocas,
quando se olharam e se dirigiram para mim perguntando-me...
-Esta se sentindo
bem garanhão, queres que estas meninas “tímidas” parem de lhe torturar ?
–(perguntou-me Cassandra mordiscando seus lábios).
Eu as admirava pela
sua pele suculenta, era uma visão paradisíaca e ao terminar sua pergunta trocaram
beijos da forma mais excitante que é possível mulheres se beijarem, daquela
maneira que se morde os lábios no final do enlace. Respondi enfim que elas não
deveriam deixar-me em paz por nenhum momento mais, precisava loucamente
desbravar cada entrada daqueles corpos angelicais. Num impulso louco penetrei
minhas mãos nas nádegas volumosas de Amelie que ainda rebolavam sobre meu
queixo. Seu short curto não era suficiente para guardar aquele rabo magistral,
apalpei bem penetrando meus dedos para dentro encontrando seu ânus úmido e
justo. Ela soltou um gemido que somente serviu para me deixar mais louco, e
Cassandra percebendo a visão da libido explodindo de nossos corpos abocanhou-me
por completo. Sentindo meu pênis invadir sua garganta enterrei de vez meu dedo
no cuzinho justinho de Amelie que berrou de prazer para toda a floresta. Não
queria mais que aquela sensação tivesse fim. Entrava e saia ininterruptamente
com meu dedo médio de dentro da caverna apertadinha de Amelie enquanto
Cassandra continuava me chupando com vigor e carinho ao mesmo tempo. Era
extasiante ouvir os sussurros de Amelie em conjunto com os lábios de Cassandra
pressionando cada vez mais meu membro, que já estava virado numa barra de ferro
em seu interior oral. Eu gemia pelo prazer proporcionado e elas sussurravam
onomatopéias desconexas no ar. Amelie queria tanto que meu gesto continuasse
que pediu para tirar o short de vez. Tirando-o enfim pude ver então aquela
visão magnífica de sua vagina ensopada de tanto desejo.
- Agora quero que
penetres sua língua dentro de meu corpo, quero senti-la com gosto. –(Disse –me
Amelie se aproximando de minha boca vagarosamente enquanto eu esperava fechando
meus olhos e aguardando seu sabor ativar minha gustação).
Graciosamente
sentia aquela vagina acoplar-se a meus lábios e no vai e vem de seu clitóris ia
consumindo seus humores internos. Seus gemidos pareciam-me de uma loba no cio
que desejava ardentemente minhas carícias e dizia-me que não parasse por nada.
Somente quando falou comigo é que notei uma mudança na voz que soava mais
aveludada que a de Amelie, abri então meus olhos para descobrir que tinha a
encantadora e formosa Cassandra sobre mim. Cassandra fitou-me e soltou um
sorriso de deboche. Que lindo era seu sorriso preenchendo todo seu rosto
dourado, ela tinha um misto de criança travessa e a experiência de uma amante voraz.
Ainda me lembrava de sua criatividade nas minhas partes íntimas agora há pouco.
Cassandra tinha um
sabor delicioso e sugava-a com força encaixando minhas mãos naquela bunda farta
e torneada. Seus gemidos contrastavam com os meus, e cada movimento voraz
aproximava mais meus dedos de seu cuzinho justinho e úmido. Logo, sem pedir
permissão enfiei todo meu dedo médio lá para dentro fazendo-a berrar
libidinosamente. Perguntei-lhe se era assim que gostava de ser tratada e
continuava entrando e saindo simultaneamente de suas cavernas quentes.
-Sim, é assim mesmo
que deves me tratar meu garanhão, és meu para meu deleite e somos tuas para o
vosso. Minha Amelie te agrada lá embaixo, mas sou eu que permito e lhe digo
quando irás estourar está ouvindo?–(disse-me Cassandra tentando-me e descendo
para provar novamente de meu membro em comunhão com Amelie).
Soltei um gemido
lancinante no ar e tive de me conter por um instante nas minhas carícias em
Cassandra quando fui abocanhado por elas novamente. No vai e vem de suas bocas,
sentia um mix de suas formas particulares de quererem me agradar . Já estava
latejando e quando voltei minha língua para dentro de Cassandra novamente,
gozando me disse para que eu fizesse o mesmo em suas bocas ferventes e macias,
não aguentei ouvir aquelas palavras de desejo e ordem simultânea e soltei um
copioso jato de meu licor seminal em suas faces.Com gula e devassidão
consumíamos uns aos outros e delirávamos em uníssono. Com uma breve olhada para
frente percebi que Amelie gozava também enquanto se masturbava beijando os
lábios de Cassandra. Cassandra saiu de cima de mim e se prostrou ao meu lado
com a companhia de Amelie do outro e fiquei louco com a visão de meu sêmen
estar em seu lábios enquanto se beijavam carinhosamente.Após este momento de
êxtase, ambas deitaram-se ao meu lado e fitaram-me no fundo de meus olhos,
Cassandra tinha um olhar de devassa e meigo ao mesmo tempo, enquanto Amelie
parecia uma criança inocente e preferia se dividir em me observar calidamente e
beijara Cassandra. Cassandra tinha um jeito especial de dizer aos demais o que
planejava e foi levantando-se para se fazer clara.
Então Cassandra subiu
para cima de mim e ambas começaram a massagear meus cabelos, sentia os seios de
Amelie roçarem por baixo de meus braços enquanto puxava os mamilos de sua
suculenta amiga para junto de minha boca. Amelie começou a beijar-me no pescoço
e orelhas e Cassandra não ofereceu resistência quando abocanhei seu seios
fartos consumindo-os de uma vez para demonstrar minha obsessão por eles. Eu
queria mesmo demonstrar minha dedicação a suas “montanhas esculturais”,
devorava para dentro de minha boca seu mamilo inteiro e todo o conjunto que
coubesse daqueles seios arroxeados e que afloravam ainda mais sua feminilidade
latente, para depois voltar a sensibilidade da extremidade mamária e me concentrar
vagarosamente em movimentos ondulares. Eu me sentia muito feliz em fazer aquela
bela menina gemer loucamente com minha fome criativa por ela. Ela sabia me
fazer querer mais e mais satisfazê-la,....
-Quero que
continues incessantemente, mas faça-o com Amelie também para que eu possa
observar também o que ela sente. –(disse-me Cassandra lambendo seus lábios de
desejo).
-Sim, faça-o comigo
também para eu possa sentir o mesmo que Cassandra. Somos muito unidas e
desejamos tudo por igual... -(praticamente sussurrando disse-me Amelie).
Amelie me beijava e
Cassandra lhe trouxe agora para junto de si. Novamente trocaram alguns beijos e
Cassandra empurrou-lhe para perto de mim para que repetisse as minhas ações
pervertidas em seus seios rosados e medianos.
Comecei a atender
agora os pedidos de Amelie e notei com satisfação as várias formas peculiares
de ambas demonstrarem seus desejos. Enquanto Cassandra gemia e sussurrava seu
deleite por mim, Amelie preferia expressar mais ferozmente aos berros cada vez
que consumia seus seios inteiros dentro de minha boca faminta.
Elas tinham uma
cumplicidade ímpar e eu não poderia cometer a estupidez de deixar uma ou outra
sem a mesma atenção, era fato agora que elas me queriam e sabiam dedicar-se sem
constrangimentos,e era esta atenção que eu lhes retribuiriacom todo o prazer.
Era um momento único e fabuloso que merecia um cuidado especial aos mínimos
detalhes, não poderia ser permitido colocar um tolo e sem capacidade para se
aventurar nesta tarefa, tinha que ser capaz ou ter a humildade de se retirar
caso não o fosse. Enfim, era uma prova de fogo e eu estava mais do que pronto
para me queimar ardentemente naqueles corpos divinais de tão perfeitos, e ao
mesmo tempo infernais de tanta lascívia.
Por um instante meus
pensamentos voaram alto pelo céu estrelado que conspirava para que a noite
fosse totalmente perfeita para nós, admirava o aroma que vinha de seus corpos
atléticos....ahhh, que belas pernas torneadas tinha Cassandra...e suas
performances. Eu me sentia como se estivesse no paraíso dado às sensações, aos
impulsos elétricos e a beleza do lugar. Não fomos perturbados por vivalma e
mesmo que fossemos nada poderia quebrar o encanto do momento que usufruíamos.
Era como se estivéssemos entregues as forças da natureza que não se opunham aos
nossos impulsos desvairados.
Percebi que elas
compartilhavam de minha observação quando Cassandra pegou a mão de sua amiga e
elas começaram a dançar em círculos pela clareira a nossa frente. Era uma visão
sexy e convidativa vê-las bailando e sorrindo para mim. Eu me sentia
homenageado e preferi sentar e admirá-las por um tempo. Soprava uma brisa suave
nas minhas costas e logo apareceram pirilampos para contrastar com o brilho da
lua cheia. Ouvi gente gargalhando e berrando ao longe, provavelmente
embriagados e fazendo paródia um do outro. Tudo estava perfeito e imaginei que
tolo era por não vir mais vezes para este tipo de ambiente.
A penumbra a minha
volta tornava a noite muito sedutora e mágica. Fechei os olhos por um momento e
pude escutar perfeitamente minha pituitária falando para mim. Os sorrisos das
meninas combinavam perfeitamente com os comentários de toda a biota daquela
mata virgem e então não pude perceber o que nos esperava no decorrer das
próximas horas...
Um clarão vindo do
céu rasgou abruptamente o véu de trevas que tomava o lugar que estávamos,
abrindo meus olhos para responder aos berros das meninas tive que desviar minha
visão para baixo, tamanha era a intensidade da luz incandescente que me
ofuscava. A curiosidade e o espanto se mesclaram dentro de nós e acompanhamos
atentos ao caminho que aquele jato de luz fazia cortando os céus e precipitando em direção a terra.