No Laboratório de Química Forense (parte 2)
Senti minha corrente sanguínea correr em disparada por minhas
veias e meu coração disparou com sua atitude....
Tentava me desvencilhar daquela situação, eu não lhe conhecia e
mesmo assim permitia sua investida contra mim.....
Todos aqueles aromas químicos no ar denotavam certo estado de
letargia criando um mix com volúpia dos aromas que exalavam de sua pele de
mulher....
Tentei recobrar a razão e lhe tirar de sobre mim....no que de
imediato fui repelido por sua pressão sobre meu corpo....
Disse-me então com todo sua ousadia de fêmea feroz:
-- Você é um menino que gosta de brincar com muitos instrumentos e
soluções cheias de detalhes minuciosos para ocupar seu tempo e mente....Então
eu lhe trago uma nova pesquisa anatômica para fazer.....hahahahahaha!
Você gargalhava despudoradamente guardando meu ventre entre suas
coxas desnudas que o avental não
conseguia guardar.
Eu senti uma vontade de sorrir também, mas estava aturdido por
todos os meus conceitos e pudores de como agir naquele lugar, lugar de
trabalho, lugar de responsabilidade, lugar de respeito....
Mas meus instintos – AQUELES BEM ÍNTIMOS – estavam sendo colocados
á prova por você....
Nossos olhares penetravam um ao outro, aquele olhar de deboche
continuava a me afrontar, e eu cada vez mais ficava qual animal preso numa
jaula feita de tecidos, células, músculos, humores, todos estes detalhes que acabavam
por completar sua pele sobre mim por fim....
Estávamos caídos no chão de traz de um balcão, os roedores se
agitavam em suas gaiolas. Provavelmente por causa do cheiro de testosterona que
emanava no recinto naquele momento de excitação....
Naquele momento de inquietude corporal....
Naquele momento de pressões debaixo de minhas vestes....
Naquele momento em que você – fêmea vinda de meus desejos mais
inconscientes – se deitava sobre mim e colocava seus seios sobre minha face...
Dizia-me soletrando em meus ouvidos: - Consuma-os dentro de sua
boca, eu lhe ordeno meu caro Lux. Faça-o agora.....
Abrindo seu avental você colocou a mostra suas montanhas de luxúria
e penetrou para dentro de meus lábios, que não ofereceram mais resistência a
suas investidas.
Qual criança muito gulosa, me alimentei com gana de seus seios
juvenis...abocanhava-os por longo tempo para ouvir seus gemidos de prazer com
minha resposta as suas ordens, pausava minha língua em aderência sobre seus
bicos que brotavam de suas auréolas, somente para surpreendê-la novamente e sem
aviso voltando a consumi-los dentro de minha boca úmida.
Você tinha mexido com fogo e teria de saber que a temperatura
iria subir para nós dois, não tinha mais volta, isto era fato.....
Mas nós não estávamos mais preocupados com lugar ou pudores...nós
estávamos famintos e este apetite teria que ser saciado minuciosamente...
Você então me perguntou maliciosamente: quer que eu lhe mostre quais
as reações químicas que acontecem no organismo humano de uma mulher que a levam
ao desejo, meu caro Lux?
Eu já não sabia o que você pretendia, mas concordei para ver
aonde isto iria parar.....
-- Quero ver seu mastro apontando para o alto, quero ver sua
face ruborizar, quero ver seu sangue ferver e depois me apossar de tudo isto
para mim, meu homem...( disse-me ela ronronando bem baixinho e depois foi
lentamente me erguendo do chão).
Do nada e sem aviso aquela menina tirou uma algema de seu bolso
e fechou meus dois pulsos para traz, não ofereci resistência, algo me seduzia,
de tal forma que eu estava totalmente a sua mercê. Estando de pé na frente
dela, desceu minha calça até meus pés e pôs minha virilidade á mostra, lambendo
seus lábios e me encarando.....
Se esgueirou até minhas costas, passou seus seios por entre
minhas nádegas e puxou-me na direção da estufa....( eu fiquei eufórico, não
imaginava o que ela pretendia, e ainda assim permitia uma total estranha me
usando a seu bel prazer).
Então ela abriu as algemas de meus pulsos e pensei que então
seria libertado....que tolice a minha! Ela então prendeu meus punhos junto a
proteção da estufa, agora estava algemado na frente de uma estufa de laboratório,
nu, sujeito a chegada de algum colega de trabalho e a todo o constrangimento
que isto poderia me causar. Ela gargalhava de mim e brincava entre suas mãos
com meu membro fazendo-o ter uma ereção por completo....então me disse
calidamente sempre me encarando:
-- Agora nós vamos ter nossa aula de anatomia, está preparado?
Continua......