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sábado, 24 de dezembro de 2011

Agradeço-lhe Por Me Fazer Entender


(Por Macedo, o Sobrevivente)







Quão frágil é a natureza das relações humanas



Tão amistosas e agradáveis por vezes facilmente nos aproximam



E por outras tão radicais e cheias de si que nos afastam,nós...



Uma sensação dá lugar a outra de uma forma tãa abrupta que é estranho vir do mesmo Ser,Ser????



Aquelas horas de brilhantismo e contemplação dão lugar a um breu vazio e sem emoção alguma



Qual o verdadeiro valor de nossos ideais?



Para que servem?



Para nos sertirmos bem,para que façamos a diferença no meio de tantos acomodados?



Não sei....



Um ideal é algo tão forte que pode lhe transformar em um herói ou em um vilão...



Quantas formas possíveis de se afetar a vida de uma pessoa com uma nova idéia....



Isso pode ser divino...



Isso pode ser maléfico...



Vai depender muito da orientação que dá a estes ideais



Você pode influenciar a legiôes,a povos inteiros



Você pode muito bem se tornar uma pessoa maçante e afastá-los de ti



E o cque consegue produzir um idealista sem seus companheiros de jornada...frutos sem sabor.



Qual o verdadeiro interesse das relações humanas?



Carências?



Sexo?



Dinheiro?



Companheirismo?



Afinidades?



Percebo que todos estes motivos fazem parte do interesse mútuo entre nós,nós...



Então a próxima pergunta é aplicável a nossa busca....



Como conseguir suprir carências?



Como conseguir ter uma bela noite de amor?



Como conseguir ser próspero com o parceiro?



Como conseguir ter o sentimento de que podes contar?



E por fim -(e também início)-como encontrar afinidades com o seu semelhante?



Respeito é o analgésico do radicalismo que trás a proximidade.



Dedicação e atenção tornam-nos pessoas importantes,verdadeiras.



Ceder quando é necessário trás novas possibilidades para nossos ideais,nos acrescentam mais.



E tudo isso tem de ser orientado e discernido pelo amor....



Que este seja o primeiro dos ideais!!!



Que esta seja a força da natureza humana!

sábado, 19 de novembro de 2011

A VERDADEIRA CIVILIZAÇÃO

O conceito fundamental de A Grande Síntese pode resumir-se nestas palavras: ordem em Deus. Esse trabalho[1] apareceu, com profética vidência, mesmo na véspera do clímax da hora histórica, no limiar da maturidade dos tempos, a cavaleiro da maior revolução social do mundo, no momento em que devia produzir-se grande choque de dor a fim de preparar os ânimos para receber a boa nova da concepção regeneradora, estranha a este mundo tão distante ainda do Evangelho. Hoje, que a destruição material e espiritual de tantos valores antigos preparou o terreno para a reconstrução, pode entender muito mais esse livro, filho e precursor dos tempos, paralelo aos acontecimentos, expressão viva de seu dinamismo, indissoluvelmente fundido neles e na renovação social e moral que representam.

Os fundamentos desse tratado são profundos. Liga-se com a gênese do cosmos, encontramo-los até mesmo no pensamento criador de Deus. Essa síntese, abrangendo e unificando o conhecimento científico e filosófico do século, enuncia tão sólido conceito, que é possível pólo como base de nova civilização, e tão dinâmico que pode amparar-lhe o desenvolvimento. Trata-se de sistema orgânico e compacto em que todos os fenômenos, do campo cientifico ao moral e social, se prendem em lógica de ferro, de modo a impor-se à formação mental e racional do homem moderno. Trata-se de sistema que, ao mesmo tempo, dá a chave para a solução de todos os problemas, desde os teóricos e abstratos da filo­sofia até aos práticos e concretos de nossa vida como indivíduos e como sociedade.

Esta visão orgânica e completa apareceu pouco antes da hora em que o mundo, saindo da gigantesca experiência, deve caminhar para a reconstrução. Pode-se, pois, definir tal visão como o plano regulador da sociedade futura. E, além disso, apareceu em grande curva do caminho evolutivo do homem, no ponto critico de nova maturação biológica, cujo grande significado se compreenderá mais tarde; maturação elaborada em silenciosa e subterrânea incubação milenar e que explode, justamente agora, em mortificante e necessário banho de dor, que purifica e renova. Nesse mo­mento apocalíptico e de ebulição, tal pensamento era exposto como orientação e ajuda, porque orientação é o que nos falta e, acima de tudo, se toma necessário, pois como hoje em dia, quem sabe, nunca a vontade de Deus esteve, na terra, tão luminosamente presente e tão ativamente criadora.

Enquanto, pois, a natural maturação biológica, presente nas leis da vida, possibilita ao homem na atual plenitude dos tempos a capacidade de compreender e fazer atuar novos critérios de vida e novas formas de relações sociais, suce­dem-se grandes acontecimentos históricos, com a função precisa de elaborar novos conceitos e acompanhá-los até a sua aplicação. O mundo agita-se em guerras destruidoras e cruentas para aprender a assimilar esses conceitos que se não assumissem corpo tangível sob a forma de destruição e de dor, não seriam percebidos pelo homem surdo e indiferente dos nossos dias, vivo só na carne, mais ainda adormecido no que diz respeito ao espírito. Chegou a hora de compreender essa profunda sabedoria da História, esse sentido criador que possuem os acontecimentos que elaboramos e seguimos, esse significado divino presente em todos os fenômenos. O homem, em milenar ascensão, vai despertando formas mais sutis de sensibilidade e de consciência mais perfeita. Já se percebem no horizonte os clarões da vida nova do espírito. Lá, no futuro, há verdadeiro incêndio de esplêndidas afirmações e criações novas; e a divina lei de evolução que o homem, embora lhe resista e se atrase, fatalmente ali chegue. Chegou a hora de dizer ao homem: Levante-se, filho de Deus, sob forma de consciência mais esclarecida, em estada social mais orgânico e completo, supere a ferocidade atual e civilize-se finalmente, mas a sério. Chegou a hora de compreender que a nossa assim chamada civilização atual não é civilização, mas barbárie, e no fundo o homem moderno é primitivo e inconsciente, pobre fantoche completamente ignorante, presunçoso e prepotente quase sempre, cego e rebelde, e, apesar disso, sem o saber e querer, obediente à lei que o guia, e que tudo sabe, tudo faz por ele, o manobra como autômato e, sem que ele o saiba, lhe traça a história, prepara os acontecimentos, entrosa os choques, apresenta as soluções, impõe as conclusões, elevando os lideres, edificando e destruindo, exaltando e abatendo, de acordo com sabedoria desconhecida pelo homem. Chegou a hora de compreender o significado das ações que indivíduos e povos todos os dias realizam, sem que lhes conheçam o verdadeiro significado e as conseqüências. Chegou- a hora de tornarmo-nos conscientes colaboradores de Deus no plano construtivo do que ele criou em nosso campo terreno ao invés de estúpidos servidores de Satanás, em absurda obra de rebelião. Chegou a hora de compreender, como mais inteligentes; de confraternizar, como mais honestos e justos; de colaborar, como mais conscientes.

A vida não pára, é movimento que não se pode fazer parar; deve, pois, inexoravelmente, amadurecer alguma coisa. Esse caminhar da História hoje se aproxima da grande curva, onde com o nosso século se completa novo ciclo de civilização e se prepara outro. Sintomas sutis advertem des­se fato os intuitivos que sabem percebê-los; isto nos vem indicado pela concatenação dos ciclos históricos, pela lei do equilíbrio nos desenvolvimentos e pela lei do equilíbrio entre ação e reação. Esta é nossa fase, tal como está inscrita na lógica da evolução orgânica do universo; esta é nossa posição no tempo, na série das maturações milenares; este é o elo que hoje devemos soldar. Ai estão os germes, mas os germes foram feitos para desenvolver-se, aí estão as causas que tendem a atingir o efeito. A Grande Síntese é alarma estridente, antecipação reveladora, chamamento da atenção para profundas realidades ainda não vistas, advertência desesperada, apelo que acontecimentos mundiais logo sublinharam e justificaram. Aquele brado de alerta - já foi lançado e ninguém pode extingui-lo, do mesmo modo que não há incompreensão humana a quem Deus tenha concedido o poder de parar a História ou a vida.

Trata-se de concepção que, se nos princípios adere ao Evangelho, tem agora meios próprios de demonstração e o escopo de, pela torça da razão, atuar na vida individual e social, onde é praticamente nova. Nova forma mental, orgânica e harmônica, substitui aqui a antiga, inorgânica e caótica, mas neste sentido: não mais o indivíduo permanece isolado do conjunto, mas se enquadra harmonicamente no funcionamento orgânico do universo. Enquadramento gigantesco, em que a vida se torna imensa. Pode objetar-se que o indivíduo é o que é. Indiferente a tudo isto, completamente aprisionado na visão estreita de interesse egoísta, está léguas e léguas afastado de semelhante orientação. Mas pode-se também responder que essa é ignorância da mais profunda realidade da vida, ignorância de que ele sofre os danos, até mesmo nos próprios cálculos utilitários e egoístas; danos que deve sofrer, porque a sua. inconsciência não pode impedir o funcionamento das leis da vida e as reações das suas forças. Pode-se também responder que o progresso biológico é fatal, porque a evolução constitui tendência fundamental do ser e o homem, embora involuído, inerte e rebelde, deve mais cedo ou mais tarde ser impelido para o alto e transformar-se, cedendo ao irresistível e divino impul­so contido na essência das coisas. Em A Grande Síntese, o desusado atrevimento da utopia foi valorizado e enfrentado com conhecimento. Isso não é loucura, mas resulta do confronto da vontade e da força, de que o homem dispõe, com a potência volitiva e dinâmica das divinas leis da vida, possuidoras dos meios necessários para atingir seu escopo e que sabem muito bem consegui-lo. Há, de certo, luta entre o anjo e a besta, mas é da lei a vitória do anjo.

Muito embora o homem resista; não se lhe pode interromper a ascensão. A vida .obedece a lei e, através de mec­anismo de. instintos, de reações e de fatalidade, de fato o homem a cumpre, apesar de não compreender ou não querer. O mecanismo que a executa, o sistema de forças motor desse mecanismo está mesmo dentro do homem, implanta- se- lhe­ na própria estrutura, pertence-lhe ao ser. Mas a este cumprimento da lei se chega através de. erros e de conseqüentes retificações expiatórias; é, pois, fatigante e doloroso. Em A Grande Síntese se ensina, pelo contrário, a respeitar essa lei inexorável, à custa do menor dano e com a maior vantagem, possível; e ensina-se como, nesse complexo sistema de forças que é o universo, há de alguém movimentar­-se, sem doloroso choque a cada passo. O que torna atual essa síntese, em correspondência estreita com o momento histórico e com a moderna fase de evolução humana, é a maturidade do tempo, é o desenvolvimento nervoso e intelectual que torna o homem, hoje, apto a receber e aplicar na vida estes princípios que, se. tivessem sido enunciados há anos atrás, não teriam sido aprofundados, analisados cientificamente, racionalmente demonstrados. Por isso aquele escrito apareceu em nosso momento histórico como novo ensinamento, paralelo à nova capacidade de compreendê-lo.

Hoje essa compreensão é necessária e não apenas possível. O homem vive e move-se em campo de forças inteligentes, em que se emaranha; forças que, em face de sua agitação inconsciente e desordenada, reagem e lhe fazem pagar caro o erro. Ora, se por causa de menor conhecimento e disponibilidade de meios, esse erro era até agora mais limitado e, portanto, de conseqüências mais suportáveis, hoje que o progresso técnico e científico dilatou imensamente o raio de ação humano e aumentou o poder humano de incidir no dinamismo fenomênico do planeta, hoje não se tolera mais a própria ignorância, porque conduz a conseqüências práticas que, agigantadas pelo aumentado domínio de meios e possibilidades, podem tornar-se catastróficas. Vemo-lo na potência destrutiva da presente guerra. Estamos em período de desequilíbrio, porque o poder de agir é hipertrófico, desproporcionado ao poder de entender e iluminadamente dirigir a ação. O desequilíbrio está presente, hoje, em todas as nossas coisas e em toda nossa vida. Mas o próprio desequilíbrio é criador, luta, esforço genético. Procura desesperadamente reequilibrar-se, hoje, em plano mais alto, em ordem mais ampla, ordem em que o homem inclua e assimile elementos novos. Daí a necessidade de pensamento que seja dado como orientador desse esforço biológico, a necessidade de o homem, esse menor de idade, aprender ainda, não destruindo o preciosíssimo progresso científico já alcançado, mas completando-o com paralelo progresso moral; de modo a equilibrar-se a ascensão da matéria com proporcionada ascensão do espírito. À vida se rege, como já dissemos, por leis inteligentes que têm fins próprios, querem e sabem atingi-los, querem a perpetuidade e não a catástrofe, permitem o perigo, mas como elemento do esforço concluído com a salvação. É, pois, fatal eliminar-se a desproporção entre o desenvolvimento material a o espiritual e restabelecer-se o equilíbrio. A vida quer. Por isso, na certa o espírito retomará amanhã a dianteira.

Aos detentores do poder e aos lideres das finanças e da indústria pode o problema do mundo parecer simples problema técnico. Não é, porém, problema técnico somente. E isso porque, se as grandes agitações sociais se desencadeiam para conquista de objetivos concretas, utilitários, de interesse econômico, a verdade é que a vida, além de vasta e complexa, é una e unitária. Se é esse, pois, seu aspecto, sua fase construtiva de momento, ainda existem sempre, embora momentaneamente adormecidos, em estado de latência, os outros aspectos da vida, principalmente o moral, hoje estacionário. É justamente esse o lado oposto, mas complementar, do hipertrófico progresso material de nossos dias. Ora, uma vez que as leis da vida impõe, em todos os pontos, desenvolvimento harmônico e progresso equilibrado, é lógico esperar-se, agora, correspondente desenvolvimento espiritual, para compensar o contemporâneo excesso de progresso material. Quem conhece a organicidade funcional do universo deve admitir que o esforço genético das formas biológicas não pode criar o novo e gigantesco indivíduo coletivo, filho dos nossos tempos, assim desproporcionado, sem equilibradas correspondências simétricas, só membros e forças, sem paralela sabedoria diretora desses membros e dessa força. Esta sabedoria é justamente aquela que A Grande Síntese antecipa e prepara.

O progresso material de nossos dias representa, assim, desproporcionado desenvolvimento unilateral. O ponto critico tangível, resultante desse desequilíbrio e revelador dessa desproporção, é a moderna guerra de destruição. Trata-se de fase transitória, formadora de excesso que as leis da vida devem corrigir e reequilibrar, reagindo em sentido oposto. Desse modo, demonstra atrofia espiritual a crença de que o problema do mundo seja problema técnico, utilitário, de recursos e matérias-primas. Mas por isso mesmo surge a complementação do organismo com o desenvolvimento do lado atrofiado. A guerra de destruição nasceu do fato de que, o novo poder da técnica, sendo mecanicamente acessível a todos e, assim, à maioria involuída, foi empregado sem discernimento. os resultados práticos do progresso acabaram indo às mãos do homem ainda não moralmente desperto, sem preparo, insuficientemente sábio para fazer bom uso do novo poder. Foi o mesmo que pôr faca em mão de criança. Por isso antigamente a sabedoria era mistério para o povo. O progresso mecânico acabou sendo entrega de arma perigosa a mãos inconscientes. O homem de hoje em dia, moralmente deficiente, foi tomado de surpresa diante das novas possibilidades que a ciência lhe oferecia. Corpo de gigante com cérebro de criança de peito. Resultado: entrechocar-se o homem com dolorosa experiência, para que aprenda na dor e ela o obrigue a completar-se do lado do espírito. Assim, através do sofrimento, as leis da vida hão de reequilibrar o homem, que, a par de progresso material, conseguirá correspondente e proporcionado progresso espiritual. A Grande Síntese não é pensamento isolado, mas força viva que, colaborando com os impulsos biológicos, tende a reposição, em equilíbrio e contribui para esse progresso espiritual.

Aquele livro e estes comentários por isso se dirigem mais aos homens do futuro que aos de nossos dias, isto é, a homens para quem estas afirmações não serão anacrônicas. O homem de hoje, cético, há de sorrir. Mas o certo é que todo o plano dessa construção espiritual obedece à lógica, que não é a lógica míope do momento que passa; visa a objetivos elevados e longínquos que não se identificam com o de salvar-­se e fruir a vida; corresponde a pressentimento, a visão profética, a fé antecipadora, a sentido de missão, razão por que o autor deste livro não espera ser logo compreendido, sabe que em vida nenhum fruto verá e colherá; mas semeia para que outros, noutros tempos, vejam e colham. Estamos agora na fase negativa. Todavia, quem conhece o necessário equilíbrio da vida sabe que, por causa de paralelismo antiético, o não vem antes do sim, do mesmo modo que a noite vem antes do dia. O cálculo das probabilidades faz-nos crer que os fatos, porque se repetiram muitas vezes, devam continuar repetindo-se sempre. Mas os equilíbrios da vida reclamam exatamente o contrário. Exatamente porque determinado fato se repetiu tantas vezes deve ceder o passo à posição contrária. Por isso, em lugar de continuação do passado, como vulgarmente se pensa, as situações futuras são, quase sempre, resultado de retorno ao passado. Confiamos muito nas aparências, mas especialmente na História, como vimos, as aparências enganam.

Muito na superfície vivemos. E, no entanto, a natureza é de profunda sabedoria. Se perscrutarmos o íntimo e descobrirmos o mistério das coisas, aparece algo bem diferente daquilo que habitualmente se diz, se crê, se faz. Há, no fundo, divina lei, inteligente, boa e sábia, que a tudo rege e nos guia, como crianças, em direção ao bem. Ela exprime o pensamento de Deus. O homem, sem grave dano para si mesmo, não pode substituí-la na direção da vida. Tem todavia, a presunção de fazê-lo e não se orienta senão por sua ignorância e prepotência. E como hoje em dia essa substituição se torna cada vez mais extensa e profunda, por causa do aumento da capacidade intelectiva e da disponibilidade técnica, o perigo correspondente vai ficando mais e mais grave e ameaçador. Por isso A Grande Síntese é desesperado brado de alarma solto no limiar mesmo da catástrofe em que a humanidade poderá encontrar a própria destruição.

Se tudo isso é estranho à moderna forma mental, alheio à corrente que a maioria segue, se, ao contrário, em geral se concebe a vida limitada e caoticamente, isso não impede que a ordem e a reação obrigatória, existentes no mundo astronômico e químico, existam também no universo moral, naquele mesmo em que, por ignorância das leis que o regulam, os homens gostam de agitar-se o mais loucamente possível. Essa pobre formiguinha, a mexer-se tanto na superfície desse grãozinho de poeira cósmica chamado terra, sabe por acaso o que efetivamente faz e quais as conseqüências do que faz? A ilusão não é sua herança? Não é absurdo, mesmo, que por ignorância do modo como funciona a máquina universal, indivíduos e povos vivam eternamente dando cabeçadas na parede, sem esperança de libertação, osci­lando continuamente entre o erro e a dor? E se se faz algum esforço para sair desse aperto, por que deve ser tachado de utopia?

Não. Seja qual for a incompreensão, a resistência, a dificuldade, a fadiga, não é loucura ensinar que se deve superar a ilusão e a dor e conquistar valores mais sólidos que os valores do mundo. Se pode parecer utopia, é utopia do Evangelho, utopia decorrente do sublime paradoxo do Sermão da Montanha, que menospreza a tudo quanto o mundo estima, utopia de aceitação necessária a menos que se saiba viver como besta ou como inconsciente ou, então, se volte as costas para a vida tal como a vida é, quer dizer, a menos que se renuncie à reprodução e se vá em busca da morte. A existência oferecida por nosso civilizadíssimo mundo moderno não é aceitável senão para os inconscientes, os involuídos, os desonestos, salvo se, no futuro, complementar-se em melhor estado, estado que lhe justifique as dores e compense a bestialidade. Disso se segue: para o homem consciente, evoluído, honesto, a vida é apenas missão dolorosa, peregrinação de exilado que, passando pelo mundo que não lhe pertence, se dirige a sua verdadeira e longínqua pátria. Isso tudo pode parecer utopia; todavia, sem ela nem ao menos a esperança de futura civilização permanece na palidez mortal do mundo moderno. Animada por essa esperança a caminhada do Exilado se transforma na fadiga do construtor. Os céticos poderão sorrir, desviando para a miséria terrena o olhar posto nas nuvens. E haverá até mesmo quem goze com essa miséria e se sacie. Cada qual julga como quer, mas no modo como julga revela a própria personalidade.

Não. O Evangelho e as teorias que o seguem são utopias apenas aos olhos do involuído; o céu só é paradoxo se olhado aqui do chão. Para quem não é capaz de sentir pela fé ou entender racionalmente que a vida continua no imponderável, para esses é absurda, por natureza, a doutrina evangélica da caducidade dos valores humanos. Para o involuído a vida não é continua, é finita, limitada ao breve período terreno. Questão de sensibilidade, inteligência, evolução. Mas esta dor dos nossos dias, dor que acabará por atingir o mundo todo, é dom de Deus para abrir as mentes e levá-las a compreender a aparente utopia. Estamos numa curva de nossa maturação biológica, e a dor a acelera. Por isso podemos reafirmar estar próximo o reino do espírito. O mundo o repele porque, involuído, ainda não lhe compreende a beleza e a vantagem. Mas sente-lhe a falta, tem fome de algo que lhe falta e não sabe o que é. O mundo está insatisfeito. Procura e não acha. Por isso se agita. Só está tranqüilo quem achou. A procura da felicidade preocupa o mundo e atormenta-o; mas o mundo não a encontra porque se agita desorientado, fora do caminho certo. Entre ilusões e mentiras perde tempo. Ao invés disso, precisa de con­quistar conhecimento e, como conseqüência, a sabedoria de entrosar-se e colaborar com a Lei. O novo princípio é ordem. Ordem em Deus e não desordem com Satanás. Em A Grande Síntese não se faz ouvir a voz deste ou daquele partido, religião ou escola filosófica, mas a voz imparcial dos fenômenos, que canta as harmonias não só da matéria ínfima, como as das regiões mais elevadas do espírito. Não se trata aqui de questões puramente teóricas, de remotos e abstratos problemas filosóficos que não nos dizem respeito. Trata-se da superação de nossa dor e da ciência que se propõe superá-la e vencê-la; trata-se de enormes vantagens utilitárias compensadoras do esforço e do tormento da mortificação a que o homem está submetido; trata-se de, finalmente, ensinar e viver, não mais como crianças loucas, mas como adultos cheios de sabedoria. Trata-se de ver com clareza tudo quanto se relaciona com nosso destino humano, de obter resposta que esgote todos os porquês e todos os problemas que nos dizem respeito, e de comportarmo-nos, desse modo, com pleno conhecimento da conseqüência das nossas ações. Loucura continuar a atirar assim ao acaso e a embater-se continuamente contra reações que estupidamente desejamos e nos açoitam até sair sangue. Chegou a hora de compreender o delicado mecanismo dos fenômenos e de civilizarmo­nos, não de brincadeira como até agora se fez; não mais na superfície apenas, mas em profundidade também; não só na forma, mas na substância; tanto nos meios como no fim; na matéria e no espírito.

Completou-se o ciclo de destruição anunciado por Grandes Mensagens e A Grande Síntese. A divina Lei deixou atuarem livremente as forças negativas do mal, que desempenharam a tarefa Entramos na fase construtiva, a vida colhe seus valores positivos e, nos ânimos batidos pela dor, os reconstrutores encontram o terreno preparado para o trabalho. O espírito, que através de tanta destruição se libertou de muitas das incrustações e escórias da matéria, pode finalmente dizer, depois de superado o profundo desmoronamento da onda descendente do materialismo: eu sou, esta é minha vez, posso criar. E a vida, que parecia prostrada e morta, torna a soltar mais forte e mais para o alto, seu eterno grito de juventude. Isso é o que, irresistivelmen­te, a lei de Deus quer agora. As forças do mal tiveram o seu dia. Mas Deus disse: basta. Em todo lugar, ato, fenômeno do universo estão presentes Seu pensamento e Sua vontade. A História está pronta; os tempos, maduros. Quer dizer: no ritmo da sinfonia dos acontecimentos humanos, no concatenamento de causas e efeitos, no desenvolvimento da fatal evolução do mundo, o caminho do tempo está próximo dessa maturidade e a vida não pode recusar-se a percorrer e concluir essa evolução.

Aqui como em A Grande Síntese, se afirma para cons­truir, não se polemiza nem se ataca para destruir. Afirman­do as eternas leis biológicas iguais para todos, aderindo à divina verdade no Alto, inviolável, a que ninguém escapa e é forçoso obedecer, estamos acima das divisões humanas. Não falamos de filosofia pessoal e arbitrária, mas objetiva e pessoal, ditada não por simples homem, mas pela voz dos fenômenos. Essa voz é verdadeira para todos os vivos, quer creiam nela quer não, quer a confessem ou a neguem, quer a sigam ou contra ela se rebelem. Deriva de principio dire­tor, guia de todas as coisas, exprime o pensamento de Deus. Inútil negá-lo. Esse pensamento existe. Se às vezes alguém nega a Deus é porque Deus existe e de Sua existência não existe prova maior do que essa negação. Não se pode con­ceber e negar o que não existe. A negação se relaciona apenas com a posição de nosso pensamento que, seja qual for a verdade, pode oscilar desde o extremo positivo da afirmação até ao extremo oposto: a negação. A Grande Síntese anali­sou esse pensamento divino, isto é, o plano construtivo do universo; a ela remetemos o leitor desejoso de conhecer essa análise. Ai se diz derivarem as conclusões de caráter moral e social de premissas tão fortes que se torna impossível re­movê-las. Aquele livro é, de fato, demonstração que impõe essas conclusões como obrigatórias para todos os seres ra­cionais. Porém, com respeito ao "quadro geral", não nos permitiu demorar em particularidades, exemplificando,. ma­terializando o conceito no realismo da vida prática. Vamos agora transportar para o plano humano da ação essa mas­sa de conceitos, transformar em concreto impulso constru­tivo a luminosidade desse imponderável, isto é, vamos trans­formar o princípio em ação, mas ação que as premissas cósmicas iluminem, sustentem e justifiquem. Trata-se de dar forma bem mais próxima e tangível, mais particular, porém mais real (porque mais aderente à hora histórica), mais hu­mana, atual e prática, aos princípios universais de um tra­tado universal. Trata-se de aplicar, dentre as mil e uma ver­dades humanas relativas, entre as forças que operam nossa ascensão individual e coletiva, trazer até aos homens cá na terra, para atuar sobre ela, a eterna verdade de Deus. Trata-se de mostrar nos fatos o funcionamento ainda ignorado daquelas forças, a ignorância humana no movê-las e os cho­ques dolorosos que a acompanham. Trata-se de educar pa­ra melhores formas de conduta individual e de convivência social, fazendo o homem compreender que enormes tolices vinha fazendo até agora, com dano para si mesmo, e como com um pouco de inteligência e de boa vontade poderia ter-se poupado a tantas dores. Trata-se de aplicar injeções de bom senso em nossa sociedade, fazendo compreender que grande vantagem advirá, para cada um e para todos, de comportamento mais civilizado, independentemente de todo credo e de todo partido. Civilizar-se é o "slogan" do momen­to. Isso significa dever o homem olhar seu próximo com compreensão, superar a ferocidade e o egoísmo, isto é, a maioria dos inúteis atritos sociais, tão graves para o fun­cionamento de toda a máquina, que assim se move com di­ficuldade, e da qual cada indivíduo deve suportar a sua parte. A sociedade humana é organismo cheio de passividades infinitas, gasto por inúteis resistências, sempre em luta in­terna entre uma parte e outra. Isto, sem dúvida, exprime a fadiga construtiva do involuído. No entanto, para que altu­ras se poderia transferir essa luta, como seria mais belo e excelente, mais próprio de seres evoluídos, lutar por objeti­vos mais sublimes! Como seria mais inteligente e convenien­te compreender e admitir as necessidades do próximo e, da­da a necessidade e utilidade da convivência, torná-la possí­vel com maior senso de concórdia! Que interessam as dife­renças entre os vários planos políticos do mundo, se os imperialismos são todos iguais e tudo se reduz à substância biológica de vencer para dominar? Não se pode destruir em ninguém o direito à vida concedido por Deus, não se pode destruir as forças biológicas que, se golpeadas, ressurgem amanhã em outra parte, retorcidas pelo golpe, prontas pa­ra reagir. Não se pode postergar os equilíbrios e destruir as leis do universo.

O homem de hoje pode ser ateu, anarquista, delinqüente, pode crer-se cidadão do caos, árbitro de liberdades impossíveis. É próprio de cretinos permanecer assim à mercê da desordem e da ilusão, quando as leis de todos os fenô­menos nos falam de ordem, de divina lei inviolável e onipre­sente, de ações e reações, de liberdade, mas de responsabili­dade também; falam-nos do enquadramento coercitivo das rebeldes desordens do mal nos limites da lei do bem; dizem-­nos que a dor castiga o louco que se atreve a violar a lei de Deus. Como é mais útil e sábio para todos harmonizar­-se com essas forças que jamais poderão ser dominadas por nossa revolta e nos esmagam se contra elas nos rebelamos! Não é insensata essa brincadeira de desobedecer e pagar pela desobediência, sem nunca sentir vontade de aprender? A estrutura do universo é o que é, não pode ser alterada. O homem deve compreender que a dor lhe nasce da desorde­nada conduta e não está na criação, que é bem ordenada; não está em Deus, que é perfeito, mas apenas nele, homem, e que o plano regulador do grande organismo total tende irresistivelmente para a felicidade, embora pelos caminhos da dor. Isso não é ilusão, mas a verdadeira meta da vida. Mas buscamo-la onde não está e não deve estar; é natural que não a achemos. Assim, por meio da dor, a lógica do universo nos responde à absurda pretensão de subvertê-la. Quanto nos cansamos para errar o caminho e, no entanto, nosso bem já está escrito na lei natural das coisas; para atingi-lo bastaria cumprir essa lei expressa na assim chamada vontade de Deus! Desse modo a felicidade continua sendo meta quimérica, inatingível miragem. Até mesmo a experiência materialista do século passado a procurou, mas procurou mal, onde não está. Não a encontrou, natural­mente. Estamos, ainda, no começo da estrada e precisamos recomeçar tudo. Enganamo-nos. Mas a estrada existe e aqui o demonstramos.

[1] O leitor, que quer conhecer os outros volumes citados no prefácio, saberá da gênese inspiradora desse escrito e compreenderá por isso que o autor aqui não está se elogiando.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

General Romeno, Emil Strainu, fala sobre os reptilianos (04/09/2011)


Emil Strainu, general romeno, Perito em Radiolocalização, Doutor em Guerra Geofísica, Conselheiro para Assuntos não Convencionais e Ameaças Assimétricas do Parlamento Romeno, Diretor de Situações Especiais e do Centro de Pesquisa para Ovnis e Psicotrônica, Fundador da Associação para o Estudo de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados e autor de dezenas de livros esotéricos, costumeiramente é convidado para os eventos esotéricos mais importantes do mundo. Nestes eventos ele fala a respeito de extraterrestres, intraterrestres, bem como centenas de outros assuntos interessantes.
Ele sempre tem alegado que extraterrestres reptilianos existem e que eles têm gigantescas bases/cidades subterrâneas, mas não fala nada além disto. Cada vez que se toca no assunto ele diz: “Não vou falar mais sobre este assunto!“
Após ler os livros 1 e 2 intitulados “Inuaki, o Reptiliano Dentro de Mim (tradução livre do título – n3m3), de Aryan Hava, o general a contatou porque tinha uma história fabulosa para contá-la e ela estava prestes a lançar seu terceiro livro: “Anunnaki vs. Anunnaki”.
No prefácio do livro é mencionado sobre um bom amigo do general que teria visto dois seres reptilianos durante a madrugada nas Montanhas Retezat, uma cadeia montanhosa na Romênia.
O amigo do general, também um militar de alta patente, é especializado em comando de guerra, e pediu para não ser identificado. Ele serviu no Iraque, na África e na América do sul. Atualmente ele está participando de outra guerra no oriente médio. Strainu também mencionou que seu amigo não é fã da ficção científica e tampouco da ovniologia. O general declarou que confia em seu amigo, sem qualquer sombra de dúvida.
O amigo do general e oficial de alta patente, chamado aqui de Coronel X, estava voltando de um acampamento nas montanhas, no qual foi desacompanhado. Ao se aproximar de Bucareste, a capital da Romênia, seu carro começou a dar sinais de que o tanque estava quase sem gasolina, assim ele encostou em um pequeno posto de gasolina na zona rural.
Era entre as 05h00 e 05h10, então ninguém estava por perto. O Coronel X notou um veículo Hummer com janelas pretas estacionado fora do posto de gasolina, com o motor ligado, mas ninguém por perto. Após completar o tanque ele pagou pela gasolina e foi em direção ao seu SUV. Porém ele notou que a porta do motorista do Hummer estava aberta ele viu um ser reptiliano dentro do veículo. O reptiliano não usava roupas, mas usava botas militares. Ele/isso era coberto de escamas (como as de crocodilos) e tinha uma protuberância na cabeça, como a de lagartos. O reptiliano viu o Coronel X, e então saiu do carro enquanto ainda fixava seus olhos no coronel. Ele emitiu alguns sons agudos para alguém dentro do carro.
O Coronel X estima que o reptiliano teria 2 metros de altura, olhos amarelos com íris similares às dos gatos.
Naquele instante o coronel olhou em sua volta para ver se alguém mais tinha testemunhado o evento, mas ele estava sozinho. Então ele notou a câmera do posto de gasolina. Infelizmente, mais tarde o frentista disse à ele que a câmera estava lá “só para decoração” e não tinha uso prático algum, a não ser espantar ladrões em potencial.
Achando que poderiam estar pregando uma peça nele, ele retornou ao carro e continuou sua jornada. Após vários quilômetros, ainda intrigado pelos eventos, ele viu o mesmo Hummer com todas as quatro portas abertas. Então ele viu dois reptilianos de cor cinza escuro, os quais pareciam estar discutindo.
O segundo reptiliano era aproximadamente 15 a 20 centímetros mais alto que o primeiro. Ele não usava roupas, nem botas, tinha pés similares aos de lagartos e, diferente do primeiro, tinha uma cauda.
Na rua, caminhões passavam em ambas as direções e os motoristas apontavam para as criaturas, mas ninguém parava. Então, o Coronel X pegou seu telefone celular e tirou várias fotografias dos reptilianos que estavam totalmente abstraídos deste fato.
Após 3 ou 5 minutos, os dois reptilianos voltaram ao carro e dirigiram de volta na direção que vieram, à alta velocidade. O coronel olhou novamente as fotos em seu celular e foi rapidamente para Bucareste, afim de contatar o General Strainu e juntos decidirem o que fazer com as inacreditáveis fotos.
De volta a Bucareste, o celular mostrava claramente que 11 fotos foram tiradas, mas todas elas estavam completamente verdes. Junto como General Strainu, levaram o celular para a companhia telefônica, afim de ver se poderiam recuperar as fotos. Era como se o coronel tivesse tirado fotos de uma luz verde intensamente brilhante.
Por duas semanas eles analisaram a história em grande detalhe e procuraram por testemunhas, mas todos os seus esforços foram em vão.
O General Emil Strainu concluiu:
“Uma coisa é certa: vivemos em um mundo que somente ACHAMOS que conhecemos, dando a falsa impressão de que nós somos sua matéria. Na verdade somente somos temporários em um planeta que nunca nos pertenceu, e não temos a menor idéia do que realmente seja o nosso propósito…”
Infelizmente o blog OVNI Hoje ainda não conseguiu descobrir a data em que o alegado incidente teria ocorrido.
Fonte da notícia: http://humansarefree.com/2011/01/general-emil-strainu-about-reptilian.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Abra seus olhos humano...

"Hum!... Que delícia! Ninguém poderá dizer que eu não me ocupo com as massas."



Adaptado por José Afonso Spínola
1 - Em primeiro lugar, recuse-se terminantemente a admitir a possibilidade de que esteja sendo utilizado pelo sistema para servir os interesses pouco escrupulosos de uma minoria. Reaja com raiva e aos pontapés a qualquer insinuação de que você seja uma pessoa influenciável!
2 - Encha-se até cair de cerveja, whisky, caipirinha e outras porcarias mais. Não se esqueça de encher também os seus pulmões de fumo e, o que é mais arrojado ainda, o seu nariz de pó! Mostre ao mundo o quanto é corajoso por não temer destruir-se. E, principalmente, evite ao máximo pensar que um dia terá de pagar bem caro por todos esses prazeres...
3 - Desperdice o seu tempo à vontade, mesmo sabendo que ele jamais voltará, ficando com a cara na frente da televisão durante horas a fio. Desligue-se do ambiente familiar! Afinal, o diálogo com o seu cônjuge e com os seus filhos não é mais importante que a novela das seis... e das sete... e das oito! Ah, elas são imperdíveis!... e o Big Brother então... Obrigue as pessoas conhecidas que o visitem nesses horários a assistirem consigo os seus programas predilectos. Faça-as esquecerem-se daquilo que foram fazer na sua casa. E no caso de telefonarem, despache os intrusos secamente, batendo o aparelho no gancho com imprecações. Afinal, porra, que seca, esse povo não assiste novela?!
Outra opção incrível para desperdiçar o seu tempo é atirar conversa fora. Converse coisa sem coisa, alhos e bugalhos, cobras e lagartos. Faça mexericos e afirmações sobre tudo e todos sem ter certeza de nada. Cuide só da vida alheia, esquecendo-se da sua. E se, por um imprevisível acaso do destino, a conversa resvalar para assuntos sérios, não perca a oportunidade de gozar deles!
4 - Distraia-se das mais variadas formas, porque quanto mais distraído, melhor! Aqui, novamente, a televisão poderá prestar-lhe grandes serviços. Mas não se limite apenas às novelas e ao Big Brother: assista também a muitos filmes enlatados, de violência ou de terror; ou, ainda, acompanhe passo a passo o maior número possível daqueles tão populares programas de auditório. E que tal navegar madrugadas inteiras pelas páginas mais bizarras da internet, aqueles de cartomantes, numerologia, quiromancia, procura de parceiros conjugais, ou até mesmo os mais picantes, como os pornográficos? E ainda existem aqueles jogos incríveis de computador, esqueceu-se? Ou então, se preferir, os de cartas com os/as amigos/as, claro, tudo à base de "ganzas"...
Além disso, pode passar horas íntimas viajando com excitantes e excitáveis revistas cor de rosa, ou lendo as que mexericam a vida dos artistas e de todas as que se encontram semanalmente nas livrarias. E saiba que existem vários outros meios de distracção (Ah, isso é o que o sistema mais oferece!), como clubes, bilhar, discotecas, disneylândia, excursões, centros comerciais, cinemas, restaurantes, e milhões de muitas coisas mais...
Música? Sé se for da tiazinha, da coisinha ou da garrafinha, ou então bandas sonoras de novelas. Canções com letras capazes de fazê-lo reflectir por um instante... nem pensar! São uma seca!
5 - Engorde à vontade! Afinal, dieta é mania de modelos e manequins! Seja um frequentador assíduo dos fast foods , consumindo mac-sandes-montanhas, batatas fritas com ketchup, refrigerantes, churrasco com bastante gordura, feijoadas, doces e mais doces... Seguindo esta dica à risca, engordará não só o seu corpo, mas também as contas bancárias dos milionários empresários da indústria da carne e das redes de franchising...
Recuse-se a preparar os seus próprios alimentos, preferindo os enlatados e os congelados. E na altura em que sentir uma enorme energia negativa dominar o seu ser, manifestando-se em forma de irritações, depressões e outros contras, negue veementemente que a causa do seu mal estar possa estar minimamente relacionado com a sua péssima escolha alimentar.
6 - E se for pressionado pelo seu espelho a emagrecer, apele aos célebres medicamentos milagrosos destinados a esse fim. Eles farão o seu apetite desaparecer como por encanto, juntamente com... a sua saúde! Mas isso não importa, certo? Os fins justificam os meios! Depois engorde tudo novamente. E nada de interromper este processo de efeito sanfona do engorda-emagrece-engorda .
Ou então venda a sua casa para poder custear a sua hospedagem num caríssimo SPA! Lá também são ministrados esses medicamentos que tanto aprecia...
E há também a alternativa de seguir uma daquelas aborrecidas dietas propostas por artistas e atletas famosos. Não será difícil encontrá-las: basta ligar a televisão ou folhear algumas dessas revistas semanais que dão prioridade máxima aos anúncios.
7 - Depois de passar vários anos abusando das sua saúde e enchendo-se de doenças, torne-se um consumidor habitual de medicamentos, fazendo desse consumo um vício: os cofres da indústria farmacêutica globalizada agradecerão! Tenha na sua casa uma gaveta cheia de comprimidos e tome vários durante o dia: um para dormir, um para se levantar, outros para curar as dores de cabeça, azias, indigestões, colites, úlceras, etc.
Tome mensalmente uma bateria de antibióticos contra doenças do sistema respiratório já há tanto tempo poluído pelo esfumaçar constante do cigarro. E lembre-se: o importante não é combater a causa do desgaste do organismo, mas sim fazer desaparecer, por alguns fugazes momentos, os efeitos decorrentes dos estragos!
8 - Acredite em tudo o que é relatado na comunicação social. Descarte a possibilidade de que as notícias, antes de chegarem ao público, sejam "seleccionadas" ou, até mesmo, deturpadas, para chegar ao público de acordo com interesses internacionais.
Sintonize a sua televisão naquela emissora do jornal nacional, todos os dias depois do jantar, e aguarde as notícias que podem mudar a sua vida. Sente-se e espere... sentado!
9 - Transforme o seu filho num marginal. Deixe-o, desde bastante novo, aos cuidados de uma educadora electrónica, assistindo à televisão e/ou brincando com jogos de computador durante todo o dia. "Eduque-o" com base no faz o que eu digo, mas não faças o que eu faço.
Além disso, minta bastante às pessoas à frente dele, justifique os seus erros em vez de os admitir e habitue-se a despejar todas as suas tensões do dia sobre a cabeça da criança até ela ficar igualzinha a si. Depois, quando ele já estiver bem tonto e confuso, inicie uma maratona pelos consultórios dos principais psicólogos da cidade a fim de tentar descobrir a causa de tão triste estado.
E quando ele atingir a adolescência, faça vista grossa ao seu interesse precoce pelo sexo, estimulado por novelas, filmes e revistas para "adultos". Agindo assim, muito cedo, certamente que o seu filho poderá lhe fazer diversas surpresas, como dar sinais de desvios sexuais de toda a espécie, contrair doenças sexualmente transmissíveis, ou então, na melhor das hipóteses... dar-lhe um neto!
10 - Esteja sempre na moda. Imite as personagens das novelas da televisão em tudo: na conduta superficial, fútil e leviana, e, principalmente, na promiscuidade. Seja infiel, nunca se comprometa e seja liberal ao máximo. Afinal, vale tudo! Adopte os calões e sotaque dessas mesmas personagens, os seus tiques, os seus olhares e trajes até não conseguir saber quem você é! Além disso, leia todos os livros de "magos" para se poder auto nomear uma pessoa espiritualizada, e sentir-se, ao mesmo tempo, um intelectual. E também todos os de "neuro-linguística", auto ajuda e de pensamento positivo, convencendo-se a si mesmo de que é um grande vencedor! Mas, sobretudo, não deixe de fazer psicoterapia para conseguir viver dentro deste grande hospício, em que a maioria das pessoas, pode crer, está igualzinha a si...
11 - Seja um fanático. Em primeiro lugar, por futebol, ficando o domingo inteiro a assistir jogos pela televisão ou então ao vivo, nos próprios estádios. Torça, grite, esperneie à vontade. E não se esqueça de ameaçar de morte os apoiantes da equipa oposta à sua. Seja fanático também pelo carnaval, gastando todas as suas economias em fantasias...
12 - Seja um consumista compulsivo. Compre tudo o que vê pela frente, satisfaça todos os seus desejos, gaste todo o seu dinheiro com supérfluos, novidades electrónicas, roupas... Esqueça as suas necessidades, as prioridades e a prudência.
E, finalmente, vivendo em permanente estado de distração, embriaguez e entorpecimento, finalmente tornar-se-á apto em ser um perfeito idiota. Estará no ponto para ser manipulado e usado. Estará colocando as suas energias, a sua saúde e o seu dinheiro ao serviço dum plano infeliz, desumano e... sinistro.
Texto original retirado do anuário brasileiro
Humanus


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O PACTO REPTILIANO


(Trecho Descritivo Das Maquinações Firmadas Através De Um Pacto Reptiliano)
A Matriz Holográfica Reptiliana, a “Realidade” Fabricada

O PACTO REPTILIANO




(O “Pacto Secreto”)
[Autor desconhecido]

1. Será uma ilusão tão grande e tão vasta, que ela escapará da percepção deles.
2. Aqueles que virem isso, serão tidos como doidos.
3. Criaremos frentes separadas de atuação para evitar que eles [nós, os desinformados] vejam a conexão que existe entre nós [eles, os demoníacos].
4. Nos comportaremos como se não estivéssemos conectados, para manter viva a ilusão.
5. Nosso objetivo será alcançado gota-a-gota, para nunca trazer suspeitas sobre nós.
6. Isto irá também evitar que eles vejam as mudanças, enquanto elas estiverem ocorrendo.
7. Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do absoluto.
8. Trabalharemos sempre juntos e permaneceremos ligados pelo sangue e pelo segredo. A morte virá para aquele que falar.
9. Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário.
10. Usaremos nossos conhecimentos de ciência e de tecnologia de formas sutis, para que eles nunca vejam o que está acontecendo.
11. Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e na água, e também no ar.
12. Eles estarão cobertos de venenos em todas as direções que se voltarem.
13. Os metais suaves irão causar a eles a perda de suas mentes.
14. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.
15. Os venenos serão absorvidos através de suas peles e bocas, levando-os a destruir suas mentes e sistemas reprodutivos.
16. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, e nós iremos esconder esta informação.
17. Os venenos estarão escondidos em tudo que os cercam, no que eles bebem, comem, respiram e vestem.
18. Precisamos ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles vêem longe.
19. Nós ensinaremos a eles que os venenos são bons, utilizando imagens engraçadas e músicas bonitas.
20. Aqueles que eles procurarem irão ajudar. Nós os alistaremos para repassarem os nossos venenos.
21. Eles irão ver nossos produtos sendo usados em filmes e eles irão crescer acostumados com eles e eles nunca saberão os efeitos verdadeiros deles [dos produtos].
22. Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de suas crianças e convenceremos a eles que é para ajudá-los.
23. Começaremos bem cedo, quando suas mentes estão jovens, e nós visaremos suas crianças com o que as crianças mais amam, coisas doces.
24. Quando seus dentes estragarem, nós os encheremos de metais que irão matar suas mentes e roubar seus futuros.
25. Quando suas capacidades de aprender estiverem afetadas, nós criaremos o medicamento que irá fazê-los mais doentes e causar outras doenças, para as quais nós iremos criar ainda mais medicina.
26. Iremos fazer que eles sejam dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder.
27. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem a nós por auxílio, nós iremos dar a eles mais veneno.
28. Iremos focalizar a atenção deles para o dinheiro e bens materiais, de tal forma que eles nunca possam conectar-se com seu eu interno.
29. Iremos distraí-los com fornicação, prazeres externos e jogos, tal que eles nunca possam ficar um com a unicidade do Todo.
30. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que mandarmos.
31. Se eles se recusarem, iremos encontrar modos de implementar tecnologias de controle mental em suas vidas. Usaremos o medo como nossa arma.
32. Nós iremos impor seus governos e estabeleceremos oposição dentro deles. Iremos controlar ambos os lados.
33. Nós iremos sempre esconder nosso objetivo, mas levaremos avante nosso plano.
34. Eles irão trabalhar para nós e nós iremos prosperar com o trabalho deles.
35. Nossas famílias nunca irão se misturar com as deles.
36. Nosso sangue precisa ser sempre puro, pois este é o caminho.
37. Nós faremos eles se matarem entre si, quando isso nos convier.
38. Nós manteremos eles separados da unicidade através de dogma e religião.
39. Nós controlaremos todos os aspectos de suas vidas e diremos a eles como e o que pensar.
40. Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, deixando eles pensarem que estão guiando a si mesmos.
41. Fomentaremos a animosidade entre eles através de nossas facções.
42. Quando uma luz brilhar entre eles, nós iremos extingüi-la usando o ridículo ou a morte, o que nos for melhor.
43. Iremos fazer com que rompam seus próprios corações e matem suas próprias crianças.
44. Iremos conseguir isto usando o ódio como nosso aliado, e a raiva como nossa amiga.
45. O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca irão ver que, de seus conflitos, nós emergiremos como seus governantes.
46. Eles estarão ocupados se matando entre si.
47. Eles se banharão em seus próprios sangues e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente.
48. Nós nos beneficiaremos muito deste fato, pois eles não nos verão, já que eles não conseguem nos ver.
49. Continuaremos a prosperar devido às suas guerras e suas mortes.
50. Iremos repetir isso sem cessar até que nosso objetivo final seja alcançado.
51. Continuaremos a fazer com que vivam com medo e raiva, usando imagens e sons.
52. Usaremos todas as ferramentas que dispomos para conseguir isto.
53. As ferramentas serão fornecidas pelo trabalho deles.
54. Faremos com que se odeiem entre si e odeiem seus vizinhos.
55. Sempre ocultaremos a verdade divina deles, de que somos todos um.
56. Eles nunca devem saber disso!
57. Eles nunca devem saber que a cor é uma ilusão, eles devem sempre pensar que elas não são iguais.
58. Gota-a-gota, iremos avançando em direção ao objetivo.
59. Iremos roubar-lhes a terra, recursos e riqueza para exercer controle total sobre eles.
60. Nós os enganaremos para aceitar leis que irão roubar a pouca liberdade que eles possuirão.
61. Estabeleceremos um sistema monetário que os aprisionarão para sempre, mantendo eles e seus filhos em dívidas.
62. Quando eles se reunirem em bandos, nós iremos acusá-los de crimes e apresentaremos uma história diferente para o mundo, pois nós iremos ser donos de toda a mídia.
63. Iremos usar nossa mídia para controlar o fluxo de informação e o sentimento deles em nosso favor.
64. Quando eles se insurgirem contra nós, nós os esmagaremos como insetos, pois eles são menos que isso.
65. Eles não terão condições de fazer nada, já que eles não disporão de armas.
66. Iremos recrutar alguns deles para levar avante nossos planos, iremos pometer a eles a vida eterna, mas a vida eterna eles nunca terão pois eles não são um de nós.
67. Os recrutas serão chamados de “iniciados” e serão endoutrinados para acreditar em falsos ritos de passagem para os reinos mais elevados.
68. Membros desses grupos [os illuminati] pensarão que eles são um conosco, nunca sabendo a verdade.
69. Eles nunca devem saber a verdade, pois eles as usarão contra nós.
70. Pelos seus trabalhos, eles serão recompensados com coisas materiais e grandes títulos, mas nunca se tornarão imortais e se juntarão a nós, nunca receberão a luz e nunca viajarão para as estrelas.71. Eles nunca alcançarão os reinos superiores, pois a matança de seus semelhantes irá impedir a passagem para o reino da iluminação.
72. Isto eles nunca saberão.
73. A verdade estará escondida nos seus rostos, tão perto que eles serão incapazes de focarem ela, até que seja tarde demais.
74. Ah sim, tão grande será a ilusão de liberdade, que eles nunca irão saber que eles são nossos escravos.
75. Quando tudo estiver em seu lugar, a realidade que tivermos criado irá permitir possuí-los.
76. Esta realidade será a prisão deles.
77. Eles viverão em auto-ilusão.
78. Quando nosso objetivo for conseguido, uma nova era de dominação irá começar [ a Nova Ordem Mundial, New World Order ].
79. Suas mentes estarão limitadas por suas crenças, as crenças que nós estabelecemos desde tempos imemoriais.
80. Porém se eles conseguirem descobrir que eles são iguais a nós, então nós iremos morrer. Isto eles nunca podem saber.
81. Se eles conseguirem descobrir que juntos eles nos podem conquistar, eles tomarão esta ação.
82. Eles nunca, jamais, devem descobrir o que nós temos feito, pois se eles descobrirem, nós não teremos nenhum lugar para ir, pois será fácil de ver quem nós somos, uma vez que o véu caia.
83. Nossas ações irão revelar quem nós somos e eles nos caçarão e nenhuma pessoa nos dará abrigo.
Este é o pacto secreto pelo qual viveremos pelo resto das nossas vidas presente e futura, pois esta realidade irá transcender muitas gerações e muitos períodos de vida.
Este pacto é selado com sangue, nosso sangue. Nós, aqueles que vieram do céu para a terra.
Este pacto nunca, jamais, pode ser conhecido que exista.Ele nunca, jamais deve ser escrito ou falado pois se ele for, a consciência que ele produzirá irá liberar a fúria do criador primeiro sobre nós e nós seremos lançados para as profundezas, de onde viemos, e permaneceremos lá até o fim do tempo infinito.
Vvvvvvv
Lux in Tenenbris

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

EM NOME DA UNIDADE





EM NOME DA UNIDADE



Então cheguei até vós,e com um simples olhar você soube me interpretar...meu amigo!!!

Agora que resolvi colocar minha "maturidade" maliciosa fechada em uma caixa,cadeada,enterrada e por fim concretada,posso falar com a voz divina e perfeita que há em mim,há em mim e há em ti,então me entenderás,im,você mesmo.

Agora que tenho palavras ingênuas de criança,sentimentos idem,sei porque as pessoas sofrem e fazem sofrer,pois seus dogmas e seus canudos lhes disseram que devem ser espertas,que devem jogar de todas as formas para serem as melhores,as mais bem sucedidas,mesmo que para isso seja necessário agir de forma inescrupulosa,de forma maliciosa,hipócrita e como dizem na mídia "racional"???


Então eu lhe ofereço meu sorriso cheio de dentes acavalados meus amigos,"qual um tubarão",comentário que guardarei para sempre...

Agora que não aceito mais dividir drogas com você meu amigo,espero que entendas que é porque sou vosso amigo,e tendo apreço por ti me seria muito doloroso tornar-me vosso inimigo sendo conivente com a sua destruição,então não me rejeites.

Agora que não fico mais enchendo o rabo de trago e jogando pérolas aos porcos contigo,espero que entendas que é porque sou vosso amigo e não quero vê-lo caindo pelos cantos e vivendo uma vida sedentária ...

Agora que estou implorando para que não maltrates os meus pulmões e minhas vias respiratórias com esta fumaceira infernal é porque espero que sejas meu amigo também e assim me respeite,pois assim é o básico de uma amizade.

Agora que prefiro atividades físicas,um diálog que ambos acrescentemos um pouco mais para nossas existências e não te acompanho mais nas nossas gargalhadas de outrora satirizando os outros,peço-lhe que me perdõe e saibas que ainda sou vosso amigo para os momentos que você mais precisa...que não aqueles de diversão devo lembrar-te.

Agora que as coisas clarearam em meu cérebro despreocupado com finançasvejo as possibilidades que realmente merecem meu empenho.

Agora que as coisas cla rearam em meu cèrebro despreocupado com Q.I. percebo o potencial que pode ser trabalhado sem correr atráz de canudos.



Agora que as coisas clarearam em meu cérebro despreocupado com mulheres de plástico valorizo qualidades que só há nelas,mulheres simples e com olhos penetrantes....



Será que posso contar com um advogado para me defender contra os processos das empresas de bebida,cigarro,corporações empresarias afins?como diria o Sirilo "é que eu só quiz dizer", lembram??ha,ha,ha...



Enfim,se me permites ser vosso amigo não tenhas jamais a ambição de que seremos iguais,mas certamentwe poderás contar comigoe com minha vontade.que a força esteja conosco, que sejamos unos,que os bastardos e suas maquinações caiam por terra diante da CAUSA.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011



CURIOSIDADES E CONTRADIÇÕES DESTES "SERVOS DE DEUS"??????

Bom, em primeiro lugar se a primícia básica de Deus é que amemos nossos semelhantes assim como a Ele, logo, devemos respeito a todos os seres vivos, independente de suas qualidades, defeitos, crença, cor ou habitat, concordam? Pois bem, se as pessoas muito racionais-"racionais"???-pregam azaustivamente seus dogmas aos quatro cantos do mundo sem nem ao menos pedirem licença aos incautos, deveriam se lembrar desta lei que eles mesmos proferem.
Então me digam meus caros pastores, pais-de-santo, mães-de-santo, padres quais são seus propósitos e explicações para se agredirem mutuamente e serem intolerantes uns com os outros, por favor, me expliquem para este reles mortal que não tem a vossa ‘sabedoria suprema’....
Não somente usam de demagogia com assuntos que não se discute, como maltratam criaturas que não estão interessadas em suas discussões sem sentido.
Desde minha infância presenciei pessoas fazendo verdadeiros absurdos enquanto sediam seus corpos aos ‘santos do candomblé/quimbanda, é tudo a mesma coisa, logo, deixo bem claro que tais ritos para mim são apenas mais uma forma de alienar e escravizar as pessoas pobres de espírito, tanto quanto as igrejas tradicionais de usam outros artifícios, mas para o mesmo fim.
O caso é que recentemente assisti uma reportagem na TV e na internet mostrando as crueldades que são feitas com vários tipos de animais para execução dos rituais de candomblé e fiquei deveras indignado....pobres criaturas inocentes que não tem como se defender são sujeitadas a torturas, e maus-tratos em nome da fé de nossa sociedade.
Certo pai-de-santo quando indagado sobre as acusações de tortura com animais, simplesmente disse que era normal sacrificar bodes, galinhas e depois de tanto pressionarem, este admitiu o uso até de coelhos em seus rituais ‘sagrados’. Então os animais não são nossos mais inocentes semelhantes também? É passível de culpa um acéfalo que acaba com outro ser vivo em prol de sua fé? Bom, pelo visto em nossa sociedade moderna isso é permitido, afinal quem é que não come carne animal, não é mesmo, então deixemos assim, isso não nos afeta, isso não me diz respeito, é mais fácil se abster do que ir contra antigos costumes pré enraizados e que nos amedrontam, não é mesmo?
Então apareceu um outro Senhor para defender sua crença com muita gana, não podemos esquecer disso, este famoso Senhor responsável por Centro de Umbanda disse que este autor das barbáries comentadas se tratava de um charlatão, estes sacrifícios com animais não são cometidos nos centros, nós respeitamos os animais, e blá,blá,blá....o programa estava sendo conduzido por pessoas tendenciosas que não sabem fazer as perguntas certas e eficazes para derrubar estes demagogos e hipócritas, pois se tivéssemos mais qualidade de reportagem as perguntas para este senhor seriam melhor articuladas...O fato é que todas as religiões de procedência africana tem o costume de deixar oferendas nas esquinas, nos cemitérios, ou na frente da sua casa mesmo para seus santos/entidades/demônios e essas oferendas na maioria das vezes são compostas por animais sacrificados, e eles ‘Pais’ e Mães tem a cara de pal de me dizer que respeitam os animais, só um retardado engole suas mentiras, bando de opressores do cacete, ops, perdão, não se pode ofender uma autoridade religiosa....
As pessoas tem o livre arbítrio para adorar seus deuses, seus demônios,seus santos, seus anjos como bem quiserem, desde que respeitem o espaço e a vida de seu semelhante, se assim não puderem proceder, que sejam engaiolados no lugar dos pobres animais que fazem de suas vítimas.
Embaixo segue um vídeo cruel mostrando a veracidade dos fatos...sick,sick,sick!!!!


domingo, 9 de outubro de 2011


...É de lá de dentro que me expresso(Macedo,Luciano-o Sobrevivente-)

Bom, então lá vamos nós para mais uma polêmica...
Todos já estão bem á par da necessidade da á gua para a nossa existêcia e de nossa linhagem,logo,devemos usar a água de maneira racional e sábia,não é mesmo?
Sim,dirá a massa,se presumindo de muito preocupada com esta questão social.Ok,ok,minhas caras,meus caros senhores ilustrados deesta era de entropias e absurdos,vocês não compreendem nada do que ocorre,simplesmente acatam as idéias que são plantadas qual erva daninha.Oh,me desculpem meu radiclismo abrupto...não queria de forma alguma afrontar suas vaidades e seus conceitos enraizados no intelectualismo tagarelante...ops...
Se acaso vós sabeis que não há criatura viva e com canudos universitários suficiente que tenha a fórmula para fabricar água,porque esta raça tende sempre ao desperdício?Minha pergunta só pode ter uma resposta...porquê desperdício significa conforto,assim nos ensinaram de uma geração para outra.Lavar as calçadas com água corrrente todos os dias para limpar uma sujeira que não existe...Ah,me desculpe,é que você é muito higiênica,não é mesmo?Tomar banhos com o chuveiro ligado por um longo tempo...Ah bom,é que é preciso lavar o esgoto...
Uma vez certo sábio falou:-Quando o homem começar a largar seus excrementos na água será o início do fim-...e bem podemos perceber que realmente já é o fim para milhares de pessoas no mundo.
É fato que não se tem nenhuma solução mirabolante,mas há alternativas fáceis de serem tomadas para que haja esperança de haver água potável para os anos vindouros...
Lá vai então:
1º-Procure colocar uma vazilha grande,que não comprometa o espaço de seu box e que acumule a água do chuveiro enquanto tomas o seu banho agradável.
2º-Aproveite a´água que enxaguas a sua roupa,colocando o seu cano dentro de umam vazilha para o desccarte.
Objetivo:Muitas descargas do banheiro podem ser feitas com esta água.
3º-Peça para o encanador fazer uma saída externaque acabe chegando até seu jardim,adapte um chafarize dê um banho de alegria para suas plantinhas e seus habitantes pequeninos.
4º-Reservado para sua sugestão,valoroso Ser...

sábado, 8 de outubro de 2011

Manifesto


MANIFESTO (MACEDO,LUCIANO-O SOBREVIVENTE-)

Busco agora as inspirações de Júpiter e no Supremo para que saiba ter o discernimento e a força e prudência e coragem e inteligência e determinação que são indispensáveis par colocar as idéias em ordem vizando a prática das mesmas...
Primeiro princípio para a ideologia Robin Hood :
¬ Jamais comentar seus ideais com pessoas tagarelas;
- Jamais contar com pessoas que não cumprem com a palavra (mesmo nas pequenas coisas)
- Se policiar para ter continuidade de propósitos;
- Servir como exemplo para a causa;

Segundo princípio para a ideologia Mensageiro :
- Crer que nos piores momentos é que surgem as melhores oportunidades para se realçar;
- Somente os covardes e os escravos do medo esmorecem;
- A estética são as correntes dos tolos;
- A língua dos tolos cospe fel e um os envenenará;
- A língua do sábio só pronuncia palavras quando são necessárias, logo, é revolucionário para haver mudança;

Terceiro princípio de “V”:
- Descobrir os meios necessários para derrubar o inimigo;
- Estudar o inimigo e suas rotinas;
- Parecer humilde para o inimigo;
- Tirar as vantagens do inimigo e usá-las contra ele;
- Não depender do inimigo para nada (o inimigo só te amarra e aos teus propósitos);

Quarto princípio de Coração Valente :
- Respeitar a Mãe Terra e ser uno com Ela;
- Conhecer bem as suas propriedades e usa-las para a causa;
- Mostrar aos que buscam que devem ter esperança em seu potencial;
- Não fumar, não se drogar, não beber em excesso (não transforme o vosso santuário em um vaso sanitário);
- Mantenha-se objetivo em seus propósitos;

Quinto princípio de Agnus Dei :
- Não seja rancoroso (justiça não tem nada a ver com vingança);
- O justo não é covarde;
- O medo é o pior dos demônios (derrube-o e serás o maior dos guerreiros);
- Uma parceira/o é um/a guerreiro/a e te respeita, se assim não for ele/a usa e abusa de vossa espada e depois termina por te exterminar;

Sexto princípio de Gandalf :
- Seja sereno e agradável e darás forças aos fracos que buscam a causa;
- Não te preocupes com vossos dias de solidão... talvez seja o momento de trabalhar as idéias que a presença de outros não permitiriam;
- Tens de chegar ao outro lado, teu Mestre te espera ansiosamente e tens dicas valorosas para ti;
- Atenção com todos e com tudo e verás as oportunidades para o teu futuro;
- Quando os dias forem/parecerem horríveis, saia para a rua e permita que o vento, a terra, a água, e o fogo do Supremo toquem seu organismo e lhe dêem forças;
- Os encantos estão em ti, não sejas preguiçoso;

Sétimo princípio do Anjo da Luz:
- Os tormentos existem porquê nós os permitimos;
- A dualidade de tudo é fruto da estupidez humana;
- Nossos apegos destroem nossos semelhantes;
- Nosso semelhante nos destrói por seus apegos;
- Os nossos medos nos impedem de ter atitudes corretas;
- Nossa prole aprende tudo o que não presta, porquê a cultura do medo se enraiza nos seus cinco sentidos;

Oitavo princípio do sobrevivente :
- Estudar todo o campo de ação;
- Superar suas fraquezas;
- Filtrar o que não lhe serve;
- Aquilo que não serve se descarta;
- Se prepara para o inimigo, antes que ele bata á sua porta;
- O desejo é tua fraqueza, teu controle é tua força;
- O intelecto é superficial, a sabedoria é o real;
- O entender é aceitar por ser obrigado, o compreender é aceitar com bom grado o que era necessário para o momento;